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Destinos Turísticos

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Destinos Turísticos por perto de Brasília com tempero e sabores inesquecíveis

Com amplo conhecimento turístico e gastronômico em Brasilia, seu entorno, e estados adjacentes, o Tur Por Perto do Jbe News, trás para você, informações sobre a CIDADE, seus monumentos e cultura., com dicas atualizadas de onde ir, se hospedar e comer bem nos melhores destinos turístico e gastronômico próximas à Capital Federal.

Pirenópolis

Pirenópolis - Goiás

NATUREZA ABENÇOADA

De alguns bons anos para cá, o turismo em Pirenópolis deu um salto quantitativo e qualitativo muito grande, e isso se deve em grande parte à natureza dos arredores.

Pirenópolis foi agraciada com belas paisagens montanhosas e muitas nascentes de águas límpidas, inclusive a região é a divisora de águas de duas importantes bacias hidrográficas.

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Parte das águas que nascem na Serra dos Pireneus desaguam rumo norte em direção ao Rio Tocantins e parte ao sul onde desaguam no Rio Paraná.

Na Serra dos Pireneus onde há centenas de nascentes de águas límpidas, formam-se muitas e muitas cachoeiras, as quais são o foco do turismo ecológico na região.

Muitas empresas se formaram para administrar esses locais onde, hoje, o visitante pode encontrar tudo o que é necessário para passar um ótimo dia para banhos e passeios ecológicos. Venham desfrutar dessas belezas naturais que só mesmo Pirenópolis pode lhes oferecer.

Pirenópolis, conhecida e chamada pelos turistas de "Piri", é um município brasileiro no estado de Goiás. É destino turístico conhecido pela exuberância do cerrado, cachoeiras, arquitetura colonial portuguesa e manifestações tradicionais populares com destaque as cavalhadas na Festa do Divino Espírito Santo. Situa-se a 120 km de Goiânia a capital do estado e a 150 km de Brasília a capital federal. O acesso terrestre a cidade se dá pelas rodovias GO-431, GO-225 e GO-338 asfaltadas, Rodovia Municipal Parque dos Pireneus sem pavimentação e aéreo pelo aeroporto local. Ocupa uma área de 2 200,369 km², sendo 8 km² no perímetro urbano. Sua população foi estimada em 26 690 habitantes em 2022.[16] Localiza-se no leste goiano e faz parte da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno. A povoação inicial surgiu em função da descoberta de jazidas de ouro por bandeirantes portugueses e paulistas nas proximidades do Rio das Almas nas primeiras décadas do século XVIII.[18] Assim como nos demais locais de mineração do ciclo do ouro, atraiu aventureiros em busca de fortuna, que se estabeleceram no local que ficou conhecido como Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia Ponte em 07 de outubro de 1727. Em 1732 com a inauguração da Capela Nossa Senhora do Rosário, construída a partir de 1728 e elevada a Matriz em 1736, a fama das riquezas de ouro trouxeram mais portugueses para se fixarem no lugar, e a povoação ao se expandir rapidamente, passou a ser o centro de toda a região e cabeça de julgado. Com o esgotamento das minas auríferas em toda a Província goiana ainda no século XVIII, muitas povoações após a falência caíram no esquecimento, tornando-se ruínas ou memórias. Em Meia Ponte, a decadência da mineração não acarretou no desaparecimento, e permitiu o incremento da agricultura como principal fonte de renda, posto atualmente ocupado pelo turismo, por possuir a cidade um considerável acervo patrimonial material, imaterial e natural, devidamente protegido por tombamento ou registros pela legislação municipal, estadual e federal. Sob a liderança do comendador Joaquim Alves de Oliveira, ao migar para a agricultura, o Julgado teve novo impulso econômico e expansivo, elevado a Vila em 1832, e a cidade em 1853, na época uma das mais importantes da Província de Goiás. Após a morte do comendador Oliveira, a cidade entrou em falência urbana e estagnação, mudando de nome para Pirenópolis, até que em meados de 1930, a exploração da pedra de Pirenópolis (quartzito-micáceo) propiciou um ligeiro aquecimento na economia local ao serem utilizadas na construção de Goiânia, potencializado ainda mais com a construção de Brasília em 1960. Com os melhoramentos das vias e os acessos e começaram a chegar visitantes de outras localidades, tornando-se forte destino turismo do estado, com destaque a fauna, flora, cachoeiras, patrimônio edificado, além das celebrações culturais tradicionais com destaque na cidade e povoados. Dentre todas celebrações culturais, a Festa do Divino é reconhecida como patrimônio cultural imaterial pelo IPHAN e mundialmente famosa pelas Cavalhadas, evento premiado em 2022 pela Organização Mundial de Jornalismo Turístico como destaque do ano, recebendo 30 mil turistas em 2023.

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Monique Renne - Fotógrafa Melhores Momentos

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Chapada dos Veadeiros

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros - Goiás

Explore a Chapada dos Veadeiros

A Chapada dos Veadeiros é o destino certo para quem busca dias de descanso, contato intenso com a natureza e pouca complicação. Em meio ao cerrado do estado de Goiás, a Chapada dos Veadeiros é um paraíso cercado de cachoeiras e cânions, onde a força das quedas d’água presenteia os viajantes com revigorantes banhos de energia.

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A região – que tem como principais cidades de apoio Alto Paraíso de Goiás, a Vila de São Jorge e Cavalcante – se tornou mais cobiçada entre os turistas depois que as águas azuis da Cachoeira Santa Bárbara passaram a ilustrar muitas fotos nas redes sociais. Explore a Chapada dos Veadeiros com o guia Tur Por PerTo do Jbe News.

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros fica no estado de Goiás, no centro do Brasil. É conhecido pelos deslumbrantes desfiladeiros e formações de cristais de quartzo. O rio Preto tem piscinas rochosas e quedas de água, algumas delas com mais de 100 metros de altura. O parque de biodiversidade alberga várias espécies de orquídeas e de vida selvagem, incluindo tatus, jaguares e tucanos. O acesso ao parque faz-se através das cidades vizinhas do Alto Paraíso de Goiás ou de São Jorge. O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral à natureza localizada na região centro-oeste do estado de Goiás, na Chapada dos Veadeiros. Até o final de maio de 2017, o parque abrangia uma área de 65 514 ha de cerrado de altitude, dos quais aproximadamente 60 % ficam em Cavalcante e os demais 40 % em Alto Paraíso de Goiás. O parque foi criado através do Decreto Nº 49.875, emitido pelo então Presidente da República, Juscelino Kubitschek, em 11 de janeiro de 1961. Em dezembro de 2001 o parque foi incluído na lista do Patrimônio Mundial pela UNESCO. Atualmente sua administração está a cargo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Apesar de ter sido criado com 625 mil hectares, ele teve seu tamanho diminuído até atingir 65 mil hectares. Em 2017, no entanto, o parque foi ampliado por meio de um decreto no Dia Mundial do Meio Ambiente para os atuais 240 mil hectares. História O povoamento da região começou em torno de 1750, com a implantação da propriedade do Sr. Francisco de Almeida, chamada de Fazenda Veadeiros, onde atividades de pecuária e do cultivo de trigo e café se aglomeraram em pequena escala. Em 1892, a Comissão Exploradora do Planalto Central, comandada pelo astrônomo Luís Cruls, expedicionou pela chapada e região, com a finalidade de delimitar e fazer levantamento da área que deveria receber a futura capital do Brasil; Em 11 de janeiro de 1961, o então Presidente da República, Juscelino Kubitschek, através do Decreto n° 49.875, cria o parque, com o nome de Parque Nacional do Tocantins. Sua área original era de 625 mil ha. Com o tempo, parte das terras foi sendo perdida por disputas judiciais. Em 1972, perdendo as terras às margens do rio Tocantins, o parque adotou o nome atual. Hidrografia A Chapada dos Veadeiros é um importante centro dispersor de drenagem, com a maioria de seus rios escavando vales em forma de "V". O principal é o rio Preto, um afluente do rio Tocantins, que forma várias cachoeiras ao longo de seu curso, com destaque para dois saltos respectivamente 80 e 120 m de altura. Fauna e Flora Entre as espécies da fauna que habitam o parque, cerca de 50 são classificadas como raras, endêmicas ou sob risco de extinção na área. No tocante à flora, já foram identificadas 1 476 espécies de plantas no parque, das 6 429 que existem no bioma do cerrado. No cerrado aberto, as espécies vegetais mais proeminentes são o pau-terra-vermelho (Qualea multiflora), a cajueiro-bravo-do-campo (Curatella americana), o murici-rói-rói (Byrsonima cocaldsifolia), o caju-do-cerrado (Anacardium humile) e as mandioqueiras (Qualea spp). Nas matas de galeria, destacam-se o Ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus), copaíba, aroeira e tamanqueira (Stryphnodendron sp). Há ainda a ocorrência de jerivá e viuvinha (Jacaranda brasiliana) e, nos baixios, de buriti e babaçu. Entre os mamíferos, podemos destacar quatro ameaçados de extinção: o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), o veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus), seu predador natural, onça-pintada, e o maior canídeo americano, o lobo guará. As aves mais destacadas a ema, o urubu-rei, e o gavião. Turismo O acesso ao parque se dá pelo Povoado de São Jorge, que está ligado à cidade de Alto Paraíso de Goiás por uma estrada asfaltada de 36 km. Guias para o acompanhamento dos visitantes do parque podem ser encontrados no povoado próximo à entrada do parque, no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) de São Jorge. A visitação do parque, acompanhada por guias é, contudo, opcional.[23][24] Entre as principais atrações do parque estão os dois saltos do rio Preto, com respectivamente 80 e 120 m de altura, os canyons do rio Preto, quedas d'agua em paredes rochosas de um estreitamento do rio, e as cachoeiras carioquinhas, uma formação de piscinas naturais ideal para banhos leves e hidromassagem. Além das trilhas do próprio parque, há diversas atrações turísticas em terras particulares, no entorno do parque. Elas incluem: Vale da Lua: formações rochosas cinzentas esculpidas pelo rio São Miguel, que possuem um aspecto "lunar". Cachoeiras Almécegas: Duas cachoeiras, uma de 50 e outra de 15 metros, em que a água escorre por rochas íngremes. Próximo ao centro de Alto Paraíso. Raizama: conjunto de cachoeiras ideal para a prática de canyoning e rapel. Águas termais: piscinas naturais com água a cerca 38 graus de temperatura. Cachoeira do Abismo e Mirante da Janela: cachoeira com vista para um vale e um mirante com formação rochosa que se assemelha a uma janela, com vista para os Saltos I e II. Cultura popular Misticismo A Chapada dos Veadeiros, especialmente na região de Alto Paraíso possui um forte turismo místico. Dentre os motivos, pode-se citar as exuberantes paisagens, a abundância de aflorações de quartzo (o que faz a chapada ser vista como um centro de concentração de energia) e o fato de ela ser cortada pelo Paralelo 14 S, o mesmo que passa por Machu Picchu. A ocupação mística da região começou pouco antes da criação do parque. Em 1957, chega uma missão espiritual vinda de Recife, que funda a Fazenda Bona Espero, uma instituição filantrópica que ensina o esperanto.

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Monique Renne - Fotógrafa Melhores Momentos

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Chapada Imperial

Chapada Imperial - DF

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Por Que Ir Para Chapada Imperial

Preservada desde 1985, a Chapada Imperial é um santuário ecológico, a 50km do Plano Piloto, que vem acumulando prêmios e indicações como modelo de desenvolvimento sustentável em propriedade particular.

A reserva que reúne áreas de cerrado “senso stricto”, cerrado rupestre, cerradão, matas mesofíticas (interflúvio e calcária), mata de galeria, campo cerrado, campo de murundum, campo sujo, campo limpo, campo úmido, brejo e veredas, tem uma área aproximada de 4800 ha e está localizada na Área de Proteção Ambiental-APA de Cafuringa.

O local tem 30 cachoeiras, trilhas ecológicas e atividades como tirolesa e arvorismo. Como fica bem pertinho da cidade, é uma boa alternativa para quem quer fazer algo diferente no entorno da cidade, mas sem precisar passar uma noite fora. É hoje a maior área de mata particular preservada do DF, com inúmeros animais fazendo da Chapada Imperial seu habitat natural e, entre eles, muitos ameaçados de extinção, tais como onça, lobo-guará, tamanduá-bandeira, tatu-canastra, tornando-a um santuário ecológico.

Brasília está localizada em uma região cheia de belezas naturais, com a beleza da vegetação do Cerrado brasileiro, cachoeiras espetaculares, animais silvestres e lindos fins de tarde. Confira nossas dicas de destinos próximos à capital federal para quem deseja passar um fim de semana de uma forma diferente e mais descontraída. Quem mora em Brasília e quer fazer uma viagem curta nos arredores da cidade têm várias alternativas, nem sempre muito exploradas pelos moradores da cidade ou até mesmo desconhecidas. Há destinos onde o turismo já é bem desenvolvido e cheio de opções e outros onde ele ainda é mais tímido, pouco explorado e com menor estrutura. A região próxima ao Distrito Federal oferece dezenas de cachoeiras, lindas trilhas, rios de águas deliciosas para se refrescar, cidades históricas, imersão na natureza e os deliciosos sabores das frutas do cerrado. A diversidade do Centro-Oeste se faz presente de uma forma incrível nos arredores de Brasília e há diversas opções de viagem para quem quer fazer algo diferente e próximo da cidade, seja em um rápido bate-volta no mesmo dia ou para quem prefere percorrer mais quilômetros e se afastar ainda mais.

Chapada Diamantina - Bahia

Chapada Diamantina

viva os encantos da Chapada Diamantina

O pôr do sol no alto do Morro do Pai Inácio abraça os turistas que chegam em busca de imersão na natureza da Chapada Diamantina. Do topo, a exuberante paisagem dá uma pequena ideia da dimensão da beleza que espera pelos viajantes. São mais de 38 mil km² ⏤ repletos de vegetação bem preservada, cachoeiras grandiosas, trilhas desafiadoras, grutas de beleza irretocável e charmosas cidades.

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Por do no Morro do Pai Inácio é encantador

O pôr do sol no alto do Morro do Pai Inácio abraça os turistas que chegam em busca de imersão na natureza da Chapada Diamantina. Do topo, a exuberante paisagem dá uma pequena ideia da dimensão da beleza que espera pelos viajantes. São mais de 38 mil km² ⏤ repletos de vegetação bem preservada, cachoeiras grandiosas, trilhas desafiadoras, grutas de beleza irretocável e charmosas cidades.

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A região da Chapada Diamantina ⏤ localizada no interior do estado da Bahia e da qual faz parte o Parque Nacional da Chapada Diamantina ⏤ recebe os viajantes com uma excelente infraestrutura turística. Há boas opções de hotéis, restaurantes e agências de viagem que auxiliam nos passeios em meio à natureza. A principal base para quem deseja conhecer a Chapada Diamantina é Lençóis, onde está o único aeroporto da região e também grande parte da infraestrutura destinada ao turismo. Ainda que Lençóis seja a principal cidade turística da Chapada Diamantina, localidades como Mucugê, Vale do Capão, Igatu e Ibicoara também se destacam na recepção aos viajantes. O melhor é percorrer a Chapada Diamantina utilizando diferentes bases, assim será possível economizar no tempo de deslocamento, já que estamos falando de uma região de 38 mil km². Está programando uma viagem rumo à Chapada Diamantina, na Bahia? Preparamos um guia com todas as dicas para explorar esse destino mágico. É hora de botar o pé na estrada e, claro, nas incríveis trilhas da Chapada Diamantina! Onde ficar na Chapada Diamantina, Bahia A principal base de hospedagem na Chapada Diamantina é a cidade de Lençóis, de onde sai grande parte dos passeios e onde está concentrada a maior oferta de pousadas e restaurantes da região. Será muito difícil passar pela Chapada Diamantina sem se hospedar em Lençóis, porém a cidade não é a única base. Se você vai ficar mais de quatro dias na Chapada Diamantina, vale dividir a hospedagem com outras bases como Mucugê, Igatu e Vale do Capão. Dividir a hospedagem em diferentes regiões ajudará a economizar tempo de deslocamento nos passeios, o que garante mais tempo nas cachoeiras. O que fazer na Chapada Diamantina Os principais pontos turísticos da Chapada Diamantina estão todos ligados ao ecoturismo. E o objetivo de grande parte dos visitantes que chegam à região é mesmo apreciar o máximo possível de cenários naturais, como o magnífico Morro do Pai Inácio. Só de cachoeiras são mais de 360 catalogadas. Praticamente uma cachoeira por dia do ano! Claro que ir a todas elas será tarefa impossível, sendo assim, comece pelas mais famosas. A Cachoeira da Fumaça, a Cachoeira do Buracão e a Cachoeira do Mosquito são boas pedidas para iniciar o passeio pela Chapada, mas bom mesmo é ter tempo para ir à Cachoeira do Sossego, à Cachoeira da Fumacinha e tantas outras belas quedas d’água que existem por lá. E, para chegar a cada uma delas, sempre haverá uma linda trilha a ser percorrida. Algumas de poucos minutos, outras de vários dias, como o incrível Vale do Pati, considerado um dos mais belos trekkings do Brasil. Além das cachoeiras, outras atrações que despertam a atenção dos turistas são os poços dentro das grutas, onde o efeito do facho de luz proporciona incrível espetáculo! Vale ir ao Poço Azul, ao Poço Encantado e à Gruta da Pratinha. Todos são experiências dignas de muitas fotos. Para os mais aventureiros, vale subir e descer as grutas e paredões rochosos em práticas de rappel, escalada ou boulder, ou mesmo explorá-las em lindos passeios. Tudo depende do grau de habilidade do viajante. Quando ir à Chapada Diamantina A Chapada Diamantina é um ótimo destino de natureza para o ano inteiro, mas alguns detalhes podem ajudar na escolha da data da sua viagem. Independente da época do ano, fique ligado em todos os feriados prolongados, já que costumam lotar os atrativos da Chapada Diamantina. Se quiser conhecer a região com mais tranquilidade, fuja também das férias escolares. O clima na Chapada Diamantina é marcado por dois períodos distintos. O primeiro, de novembro a março, é quente e úmido, com muitas chuvas e temperaturas mais elevadas. É neste período que as cachoeiras têm mais água, porém o excesso de chuvas pode atrapalhar um pouco os passeios com trilhas em leito de rio. Para compensar, quanto maior o volume de chuvas, mais linda estará a Cachoeira da Fumaça. Já os meses de maio a setembro são marcados pelo período mais seco e com temperaturas um pouco mais baixas. As trilhas e cachoeiras com acesso por cânion se tornam mais fáceis e o clima ameno ajuda na hora de percorrer longos trajetos, como o Vale do Pati. Os dois períodos têm vantagens, por isso é preciso estar atento às prioridades da viagem ao escolher o momento ideal para viajar. Um detalhe muito especial deve ser considerado na hora de escolher a data da viagem. Se você pretende ver os raios de luz no Poço Azul e Poço Encantado, fique ligado. Para ver o raio no Poço Azul, o ideal é visitar a Chapada Diamantina entre os meses de fevereiro e outubro. Já para o Poço Encantado, a viagem deve acontecer de abril a setembro. Independente do raio, os dois locais são lindos e merecem visita durante todo o ano. Como chegar à Chapada Diamantina Para chegar à Chapada Diamantina é possível fazer o trajeto de avião, carro ou ônibus. O Aeroporto de Lençóis – LEC está distante 24 km do centro da cidade de Lençóis e recebe voos com saída de Confins, operados pela Azul. Viajar de carro para a Chapada Diamantina é uma excelente pedida para quem pretende economizar com os passeios, já que as agências têm preços bem salgados para os tours. Vale até ir para Salvador de avião e lá alugar um carro para viajar rumo à Chapada Diamantina. Outra boa pedida, especialmente para quem vai fazer os passeios com agências ou está viajando sozinho, é pegar o ônibus de Salvador para Lençóis. São três ônibus diários e o trajeto tem 7h de duração. O ônibus é a maneira mais econômica de viajar para quem não está de carro. Quanto tempo ficar na Chapada Diamantina A região mais turística da Chapada Diamantina é enorme e vale fazer uma viagem mais longa por lá. Para conhecer as principais atrações da Chapada Diamantina será necessário ficar na região ao menos sete dias. Com esse tempo será possível conhecer lugares espetaculares, como o Morro do Pai Inácio, Cachoeira da Fumaça, Cachoeira do Buracão, Poço Azul, Poço Encantado, Poço do Diabo, Pratinha, Cachoeira do Mosquito, Cachoeira do Sossego, Ribeirão do Meio e ainda algumas grutas. Se você tiver mais tempo, entre dez e doze dias, poderá buscar passeios mais desafiadores, como o Vale do Pati, a Cachoeira da Fumacinha ou um pernoite acampado para ver a lindíssima Cachoeira do Mixila. Decidir o que fazer em um destino turístico tão rico quanto a Chapada Diamantina, na Bahia, não será fácil, por isso preparamos um guia para ajudar na tarefa de explorar a região. Aqui você encontrará detalhes sobre como chegar à Chapada Diamantina, onde se hospedar, como fazer os passeios, dicas sobre as agências de turismo, as principais atrações e vários roteiros para conhecer a Chapada Diamantina. Temos a certeza que você, assim como a gente, também vai se apaixonar. E para começar bem a viagem, suba no alto do Pai Inácio e procure o coração de pedra que existe por lá. Ele é o retrato perfeito da paixão que a Chapada Diamantina causa nos viajantes. Não resista. A Chapada é mesmo desses lugares que guardamos pra sempre no coração.

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Monique Renne - Fotógrafa Melhores Momentos

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